segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Quem disse que Lula está preocupado com a ameaça iraniana de destruir Israel?


O Brasil inteiro tem motivos de sobra para se preocupar com o tarado atômico do Irã — um termo que alguém usou muito sabiamente para descrever as pretensões atômicas de Ahmadinejad contra Israel. Graças a Lula, Ahmadinejad e seu radicalismo estão muito mais perto do Brasil do que gostaríamos que estivessem.
A visita do tarado atômico ao Brasil, por convite de Lula, provocou muita polêmica, pois Ahmadinejad chamou Lula de “meu amigo”. Por sua vez, Lula defendeu o direito de o Irã desenvolver um programa nuclear para “propósitos pacíficos” — cuja definição é indecifrável para a maior parte da mídia, mesmo diante da realidade patente de que os xiitas iranianos têm a opinião de que o mundo só terá paz quando Israel for varrido do mapa.
Para promover essa “paz”, Ahmadinejad até financia grupos terroristas que têm a meta de destruir Israel. Mas, sem dúvida alguma, uma bomba nuclear explodindo bem no meio de Israel garantiria a tão esperada Pax Iraniana. E, como sempre, Lula diria depois da tragédia: “Oh, eu não sabia de nada!”
Lula, que “não sabe” de nada, vive de modo bem despreocupado. É por isso que recentemente Celso Amorim — provavelmente o mais desastrado e patético ministro (produto legítimo made in PT) das relações exteriores que o Brasil já teve — esteve no Irã não só para agendar a própria visita de Lula ao Irã, mas também para negociar a venda de urânio brasileiro para o programa nuclear iraniano.
Seja o que for que o tarado atômico esteja tramando contra Israel, Lula não quer deixar a presidência sem antes dar uma mãozinha para seu amigo iraniano.
No passado, o Brasil não tinha nenhuma presença internacional marcante. Hoje, Lula não só colocou o Brasil no cenário internacional em importante papel negativo, mas também jogou-o no olho do furação profético ao se aliar às nações que querem a destruição de Israel.
Se Lula lesse o livro de Ester na Bíblia, ele entenderia que dá azar se aliar a um Hamã. Quanto a Ahmadinejad, ou o novo Hamã nojento, se ele fosse um muçulmano sincero, ele veria a incompatibilidade de se aliar a um presidente brasileiro cuja maior preocupação na vida é promover a sodomia — que, aparentemente, o islamismo não aceita.
Seria uma sorte muito grande para o Brasil (e para o Irã) se a bomba iraniana explodisse bem na hora da visita de Lula a Ahmadinejad, bem debaixo do nariz dos dois. Sem essas duas figuras, o mundo veria, independente dos pretensos propósitos “pacíficos” do programa nuclear iraniano, o resultado: mais paz para o Brasil e o Irã.
Fonte: www.juliosevero.com

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